Sobre os labirintos

Sobre a madrugada e sobre não acordar...

sábado, outubro 24, 2009

Lâmina

Quando cortares o dedo na borda de uma folha de papel
olha com bastante atenção
vê que, entre uma linha e outra,
por trás do branco de susto da folha,
certamente há um poema de amor.
Postado por RicardoPalacio às 24.10.09
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2 comentários:

Rayanne disse...

Os poemas que me doem
Brilham mais vivos
Tensos e faminto
Pela cor
O amor
Na borda cortante dos versos.

**Estrela**

1:14 AM
Jaque*Sampaio disse...

Lindo...*.*

1:21 PM

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